Os EUA lançaram “dezenas de ataques aéreos de precisão” em Síria no domingo, depois que os rebeldes depuseram o líder despótico de longa data, Bashar al-Assad.

Os ataques foram realizados contra conhecidos Estado Islâmico campos e agentes baseados na Síria Central, de acordo com o Comando Central dos EUA.

O objetivo desta operação contínua era evitar que o ISIS aproveitasse o caos e se reorganizasse após o colapso de sua tentativa de criar um Estado em 2019, de acordo com o Pentágono.

Os militares dos EUA atingiram 75 alvos usando caças, incluindo B-52, F-15 e A-10. Até agora, não há indicações de vidas civis perdidas.

“Não deve haver dúvidas – não permitiremos que o ISIS se reconstitua e tire vantagem da situação atual na Síria”, disse o general Michael Erik Kurilla. ‘Todas as organizações na Síria devem saber que iremos responsabilizá-las caso façam parceria ou apoiem o ISIS de alguma forma.’

Isso ocorre depois que o presidente eleito Donald Trump disse os EUA não deveriam se envolver na guerra civil da Síria.

A guerra tem sido entre o governo sírio e vários grupos rebeldes, alguns dos quais apoiados pelos Estados Unidos.

Combatentes da oposição que lutam para depor al-Assad desde março de 2012 primeiro assumiu Aleppoa segunda maior cidade da Síria.

Na foto: Um Boeing F-15E Strike Eagle decolando. Este é um tipo de avião que foi usado nos ataques de domingo contra terroristas do ISIS

Na foto: Um Boeing F-15E Strike Eagle decolando. Este é um tipo de avião que foi usado nos ataques de domingo contra terroristas do ISIS

Neste fim de semana, eles invadiram Damasco, a capital, em grande parte sem oposição. Eles então invadiram o palácio presidencial de al-Assad, declarando o país livre do ‘tirano’.

Foi agora confirmado que al-Assad e a sua família fugiram para a Rússia, um aliado próximo do país devastado pela guerra. A notícia veio inicialmente da mídia estatal russa, citando uma fonte do Kremlin, mas foi posteriormente confirmada pelo vice-ministro da Defesa da Rússia, Alexander Fomin.

Fomin, que disse que al-Assad recebeu asilo na Rússia, não indicou onde estava a localização precisa do líder deposto.

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