O assassinato de um jornalista filipino veterano em sua casa foi um “ato hediondo” que estava sendo investigado pela polícia, informou a Força -Tarefa Presidencial das Filipinas sobre a segurança da mídia na quarta -feira. Força -Tarefa disse.
“Estamos coordenando de perto todas as agências em questão para garantir a resolução imediata deste caso”, disse Jose Torres Jr., diretor executivo da Força -Tarefa, em comunicado.
“Estamos em solidariedade com a comunidade da mídia enquanto lamentamos a morte de Dayang, uma figura considerada como um pilar do jornalismo filipino cujas contribuições enriqueceram muito nosso discurso democrático”, acrescentou Torres.
Apesar de um ambiente de mídia que ocupa um dos mais liberais da Ásia, as Filipinas são um dos lugares mais perigosos do mundo para jornalistas, principalmente em suas províncias.
Mais de 200 jornalistas foram mortos no país desde que a democracia foi restaurada em 1986, de acordo com a União Nacional de Jornalistas das Filipinas, incluindo 32 em um único incidente em 2009.
“A morte de Dayang representa uma perda significativa para a mídia filipina e o cenário político”, disse a Associação de Editores em comunicado em sua página no Facebook.
Dayang serviu como prefeito de Kalibo, sua cidade natal, de 1986 a 1987.