Um empresário britânico cujo corpo foi encontrado despejado em um saco de abacaxi a mais de 60 quilômetros de seu hotel Nairobi, teme ter sido sequestrado e torturado antes de morrer.
Os pastores de animais encontraram os restos mortais de Campbell Scott, 58, com as mãos e as pernas tendo sido amarradas com corda.
Scott, de Dunfermline em Fife, na Escócia, foi diretor sênior de Londres na empresa de pontuação de crédito dos EUA FICO.
Ele voou para o Quênia em 15 de fevereiro para uma conferência e estava no hotel JW Marriott, na área de luxo de Westlands, em Nairobi.
O administrador local Thomas Maitha revelou que os ferimentos sugeriram que Scott “parecia ter sido torturado”.
Ele disse que o corpo, localizado em Scrubland, na floresta de Makongo, a mais de 60 quilômetros de seu hotel, estava em um estado tão ruim que “nos levou a escalar o assunto”.
Maitha disse ao jornal padrão do Quênia: ‘Os assassinos amarraram as mãos pelas costas e enfiaram o corpo no saco cheio de abacaxis maduros’.
A mídia local alegou que um motorista de táxi e garçom de boate foram presos.

Campbell Scott (foto) foi assassinado no Quênia – seu corpo foi jogado em um saco de abacaxi e deixado no Scrubland

Os pastores de animais encontraram os restos mortais de Campbell Scott, 58, a mais de 60 quilômetros de seu hotel Nairobi
Seu navegador não suporta iframes.

Scott, de Dunfermline, em Fife, estava hospedado no JW Marriott Hotel em Nairobi (foto)
A polícia acredita que Scott visitou um bar gay na área de Westlands no dia anterior à falta, relata o Times.
A Diretoria de Investigações Criminais do Quênia diz que, no dia em que ele desapareceu, Scott retornou ao bar para encontrar um amigo antes de ser levado ao pipeline, uma das maiores favelas de Nairobi, em um táxi logo após as 19h.
Os investigadores acreditam que ele foi mantido em uma casa na favela, possivelmente enquanto o dinheiro foi retirado de suas contas bancárias por seus seqüestradores.
As imagens da câmera de segurança mostraram -lhe aparentemente relaxadas e joviais no dia em que chegou ao Quênia.
A mídia local informou que ele deixou o hotel às 11h15 no dia seguinte – e foi a última vez que ele foi visto vivo.
Os colegas pensaram que ele estava indo para uma caminhada para sacudir o jet lag, mas relataram que ele desapareceu naquela noite.
Seu corpo foi encontrado no sábado, seis dias depois. Investigações iniciais sugerem que ele foi estrangulado até a morte.
Um porta -voz do FICO disse: ‘Sentiremos falta de seu humor e bondade’.
O colega Toni Harridge o descreveu como um homem com um ‘grande coração’, acrescentando: ‘Campbell era maior que a vida, vivaz com um senso de humor seco que lhe agradava a todos’.
Um porta -voz do Ministério das Relações Exteriores disse: ‘Estamos apoiando a família’.