A junta em apuros de Mianmar proibiu qualquer um elegível para que o recrutamento militar deixasse o país sem permissão, pois procura reforçar suas forças que combatem grupos rebeldes que se opunham ao seu domínio.

A junta perdeu o controle das faixas do país para os grupos armados das minorias étnicas e outras forças da oposição na Guerra Civil desencadeadas por seu golpe de golpe há quatro anos.

Uma lei de recrutamento de longa data foi aplicada no ano passado, quando o exército se recuperou de uma série de derrotas no campo de batalha para grupos armados étnicos e “forças de defesa do povo civis”, buscando derrubá-la do poder.

Um estatuto passou no final do mês passado que acabou de ser à tona impõe novas restrições àqueles elegíveis a serem chamados-homens de 18 a 35 anos e mulheres de 18 a 27 anos.

“A pessoa que recebe a ordem não poderá sair para países estrangeiros sem obter a permissão do órgão central”, diz a seção 51 do estatuto.

A regra se aplica àqueles que foram chamados e também aos que aguardam o resultado de apelações para isenção, redução ou adiamento do serviço militar.

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