Volodymir Zelenski deu a entender que concordaria com um acordo de cessar-fogo para acabar com o Ucrânia guerra se OTAN concorda em aceitar seu país como membro.
Em entrevista com Notícias do céuo presidente ucraniano sugeriu que estava preparado para pôr fim à “fase quente” da guerra em troca da adesão ao bloco.
Disse que se o território ucraniano que controla fosse colocado “sob a égide da NATO”, poderia devolver o resto, que está actualmente sob ocupação russa, de “forma diplomática”.
Zelensky sugeriu anteriormente que a guerra não terminaria até que o seu país regressasse às suas fronteiras internacionalmente reconhecidas.
“Se quisermos parar a fase quente da guerra, precisamos de colocar sob a égide da NATO o território da Ucrânia que temos sob o nosso controlo”, disse Zelensky.
‘Precisamos fazer isso rápido. E depois, no território (ocupado) da Ucrânia, a Ucrânia pode recuperá-los de forma diplomática.’
O líder ucraniano respondia a perguntas sobre o que o presidente eleito Donald Trumpo desejo de acabar com a guerra significaria para o seu país.
Foi relatado que um dos planos do Republicano para conseguir isso envolveria Kyiv ceder as terras tomadas pela Rússia em troca da adesão da Ucrânia à OTAN.
Volodymyr Zelensky faz uma declaração conjunta com o primeiro-ministro da Dinamarca após a reunião deles em Kiev, em 19 de novembro
Isso ocorre depois que um chefe da aliança garantiu no mês passado que a Ucrânia se tornará membro da Otan no futuro – mas não foi capaz de dizer quando o país poderia aderir.
O Secretário-Geral da OTAN, Mark Rutte, reiterou em 17 de Outubro que o lugar da nação devastada pela guerra é entre as fileiras da OTAN.
“A Ucrânia será membro da OTAN no futuro”, disse Rutte. ‘A questão é exatamente sobre o ‘quando’. Não posso responder isso agora.
Ele disse que Vladimir Putin deve compreender que “estamos nisto, se necessário, a longo prazo”. E obviamente queremos estar num lugar onde Zelensky e a Ucrânia, a partir de uma posição de força, possam iniciar conversações com a Rússia.’
Zelensky já havia insistido que um convite para aderir à OTAN é fundamental para o seu “plano de vitória” para pôr fim à devastação com a Rússia.
No início deste ano, apresentou esta proposta ao parlamento ucraniano, que incluía a recusa de ceder território à Rússia como um precursor para chegar à mesa de negociações.
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